segunda-feira, 31 de maio de 2010

O menino chorão

Como amanhã é o nosso dia, lemos hoje uma história que nos faz lembrar que todas as crianças têm direito a: carinho, habitação, alimentação, distracções e cuidados especiais.
Recordámos que não temos só direitos, temos também deveres que não podemos esquecer: obedecer e respeitar os adultos, cumprir as regras de casa e da escola e ser amigos de todos e estudar muito.
Aqui deixamos o trabalho que fizemos sobre a história que lemos: "O menino chorão"

Num bosque muito distante viviam tranquilamente muitos animais.
Certo dia, chegou um casal com um menino pequenino.
Montou a sua tenda e decidiu pernoitar.
Como não tinham aspecto de caçadores, os animais não se importaram.
Anoiteceu e o menino chorava sem parar.
O lobo ficou zangado e ordenou que alguém comesse aquele menino que não os deixava dormir.
A mãe loba não deixou, disse que talvez tivesse fome. Foi buscá-lo e deu-lhe da sua comida (carne, cogumelos, lagartas...), mas ele não comeu.
Passou por ali uma corça que lhe deu de mamar e o menino parou de chorar.
Pensando que podiam finalmente dormir os animais ficaram felizes e foram para a cama.
Mas... de repente, o menino começou novamente a chorar.
A mãe ursa levou-o para a sua caverna para o aquecer.
O menino ficou quentinho e calou-se.
Mas rapidamente se voltaram a ouvir os seus gritos. Já desesperado, o urso vai-se aconselhar com o mocho.
-O menino precisa de brincar - disse o mocho. Chamaram os animais pequeninos que brincaram com ele e mais uma vez deixou de chorar.
Sem querer, o esquilo arranhou-o com as suas garras e novamente começou a choradeira.
- Como é complicado tratar de uma criança! -Disse o mocho. Temos de entregá-lo aos Pais pois eles é que devem tratar dele.
E assim fizeram.
Os Pais que de nada se aperceberam pois dormiram profundamente, acharam que o silêncio do bosque tinha feito com que o seu filho dormisse tranquilamente.

1 comentário:

Pai do Tiago Caeiro disse...

Eis uma historia bonita, ilustrada pelos pequenos profissionais, pois desenhar é com eles.
Rui Caeiro